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quinta-feira, 30 de abril de 2020

Fatos Reais: Vlad Tepes ainda pode estar entre nós?






No túmulo do príncipe da Valáquia Vlad Tepes, que viveu no século XV e inspirou o escritor irlandês Bram Stocker em seu livro “Drácula”, só foram encontrados ossos de cavalo, afirma o historiador Nicolae Serbanescu em seu livro “História do Monastério Snagov”. O autor relata que o príncipe -famoso pelas guerras contra os turcos e também por sua crueldade- morreu assassinado em l476 aos 45 anos e foi enterrado às escondidas pelos monges na igreja do monastério Snagov (construída no século XIV), cidade na qual será construído o parque turístico Draculândia. Pouco tempo antes de Stocker publicar seu livreo sobre o conde-vampiro, o túmulo de Vlad foi profanado em l875 e seus ossos foram enterrados em outro lugar que ainda não foi descoberto. Naquela época, o máximo hierarca da igreja cristã ortodoxa, o patriarca Filaret, tinha ordenado que fosse apagada a inscrição da pedra sepulcral de Vlad Tepes considerado um criminoso. O príncipe costumava aplicar aos ladrões, a outros infratores, aos prisioneiros turcos e aos seus inimigos políticos o suplício do pau que consistia em empalar, ou seja, atravessar com uma estaca o corpo do condenado do cóccix até a nuca. Os historiadores Nicolae Iorga e Dinu Rosetti, que realizaram escavações no túmulo de Vlad em l933, encontraram apenas ossos de cavalo e um anel com as armas de Valáquia, que se supõe pertenceu ao príncipe, indica Serbanescu em seu livro.


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