O Lobisomem está muito presente no folclore brasileiro e latino-americano, mas dependendo da região do país, a lenda pode sofrer alterações.
Em alguns locais, acredita-se que o Lobisomem somente se transforma numa encruzilhada nas noites de sexta-feira e, ao amanhecer, retorna à encruzilhada para se transformar em homem novamente.
Em outras regiões, acredita-se que o oitavo filho, com aparência pálida, orelhas grandes e nariz avantajado, provavelmente se tornará Lobisomem.
Há crenças em que o Lobisomem corresponde ao sétimo filho de um casal cujos anteriores sejam todos mulheres. Quando isso acontece, acredita-se que o menino se tornará um Lobisomem a partir da puberdade.
Isso quer dizer que o aniversário de 13 anos marcará o primeiro momento de transformação, o que acontecerá até ao final de sua vida em todas as noites de lua cheia. Ao amanhecer, a criatura retorna às suas características de homem.
Há versões da lenda em que o Lobisomem prefere raptar bebês não batizados e, por isso, muitas famílias batizam suas crianças rapidamente. Por essa perspectiva, se a criança não for batizada, está propensa a virar um Lobisomem.
De acordo com a lenda, para combater o Lobisomem, o indivíduo deve atingi-lo com objetos e balas feitos de prata ou o fogo.
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